Peço desculpas e dou uma pausa nas notícias sobre as eleições para anunciar a todos, em primeira mão, que vou me mudar para a Itália!
Tomei esta decisão depois de pensar muito... pouco.
Por enquanto ficarei na cidade de Marino e pretendo ali instalar-me durante pelo menos um ano, quando ocorrerá a próxima festa da uva da cidade.
Neste ano, na abertura da 84° edição da festa os moradores da cidade foram surpreendidos com o que parecia ser um milagre: das torneiras de suas casas começou a jorrar vinho branco, em vez de água.
Segundo texto da BBC, "tradicionalmente, para marcar o início da Festa, milhares de moradores fazem uma contagem regressiva ao redor da Fonte dei Quattro Mori, no centro da cidade, para ver a "transformação da água em vinho", quando a fonte passa a jorrar, ao invés de água, uma boa qualidade de vinho branco.
Todos os anos, a Fonte é abastecida com barris de três mil litros de vinho para garantir o sucesso das celebrações. No entanto, os responsáveis pelo abastecimento das fontes de água espalhadas pelas ruas da cidade giraram a alavanca errada no momento da abertura da Festa e, em vez de enviarem vinho para a Fonte, mandaram a bebida para casas da cidade."
Está decidido: vou me mudar para a Itália, refazer minha vida amorosa e, para economizar, só beberei água da torneira!
quinta-feira, outubro 09, 2008
Classe Média Abandonou o PT em São Paulo
Qui, 09 Out, 12h59
Fonte: Agência Estado
"A candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, inicia o segundo turno dessas eleições com um grande desafio: rever o planejamento de sua campanha a fim de obter os votos necessários do eleitorado de classe média, que continua apostando na reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM). A avaliação é do cientista político e pesquisador da PUC e FGV de São Paulo Marco Antonio Carvalho Teixeira, ao analisar a vantagem de 17 pontos porcentuais de Kassab sobre Marta na pesquisa Datafolha divulgada hoje. "A classe média abandonou o PT em São Paulo", afirmou.
Para o cientista político, "a situação da campanha petista na capital é extremamente delicada" e pode repetir, inclusive, o "fenômeno" ocorrido com Geraldo Alckmin (PSDB) em 2006, candidato derrotado à Presidência da República que obteve menos votos no segundo turno em relação aos que teve no primeiro. "O efeito da pesquisa é terrível para os ânimos da campanha de Marta, que começa o segundo turno nocauteada e com um partido dividido. Daí a importância de se encontrar, rapidamente, um novo foco."
Carvalho Teixeira avalia também que a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de Marta na capital não deverá mudar o atual cenário. "O presidente já agregou o que tinha de agregar e eu acredito que a presença dele não irá alterar a rota." O pesquisador diz que os votos de Alckmin e do candidato derrotado Paulo Maluf (PP) estão migrando "majoritariamente" para a campanha de Kassab. Por isso, ele classifica de "hercúleo" o trabalho que a campanha petista terá de fazer para tentar reverter o quadro."
Fonte: Agência Estado
"A candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, inicia o segundo turno dessas eleições com um grande desafio: rever o planejamento de sua campanha a fim de obter os votos necessários do eleitorado de classe média, que continua apostando na reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM). A avaliação é do cientista político e pesquisador da PUC e FGV de São Paulo Marco Antonio Carvalho Teixeira, ao analisar a vantagem de 17 pontos porcentuais de Kassab sobre Marta na pesquisa Datafolha divulgada hoje. "A classe média abandonou o PT em São Paulo", afirmou.
Para o cientista político, "a situação da campanha petista na capital é extremamente delicada" e pode repetir, inclusive, o "fenômeno" ocorrido com Geraldo Alckmin (PSDB) em 2006, candidato derrotado à Presidência da República que obteve menos votos no segundo turno em relação aos que teve no primeiro. "O efeito da pesquisa é terrível para os ânimos da campanha de Marta, que começa o segundo turno nocauteada e com um partido dividido. Daí a importância de se encontrar, rapidamente, um novo foco."
Carvalho Teixeira avalia também que a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de Marta na capital não deverá mudar o atual cenário. "O presidente já agregou o que tinha de agregar e eu acredito que a presença dele não irá alterar a rota." O pesquisador diz que os votos de Alckmin e do candidato derrotado Paulo Maluf (PP) estão migrando "majoritariamente" para a campanha de Kassab. Por isso, ele classifica de "hercúleo" o trabalho que a campanha petista terá de fazer para tentar reverter o quadro."
quarta-feira, outubro 08, 2008
Vereadores mal avaliados são reeleitos em SP
Fonte: Portal da Revista Veja
Autor: André Pontes
Os eleitores paulistanos reelegeram neste domingo 38 vereadores. Avaliação do trabalho dos 52 postulantes à reeleição feita por VEJA São Paulo mostrou que o desempenho da maioria foi medíocre nos últimos quatro anos. Apenas oito tiveram nota acima de 7, sendo que seis deles foram reeleitos. Os últimos quatro da lista, com as notas mais baixas, também venceram a eleição.
O vereador José Roberto Tripoli (PV), com uma nota de 2,6, ficou em último lugar na lista feita por VEJA São Paulo. Tripoli foi eleito com 45.750 votos, ficando entre os vinte candidatos mais votados. Em 2007, das 53 votações a que deveria ter comparecido, Tripoli esteve presente em catorze.
Outro candidato que apareceu entre os últimos na lista e foi reeleito com votação considerável foi Milton Leite (DEM). Com uma nota de 3,8, Milton Leite teve 80.051 votos, sendo o quarto candidato mais votado em São Paulo. Dos treze projetos apresentados pelo democrata no atual mandato, oito eram para nomear ruas.
Acesse o site da Veja e conheça a lista dos 38 candidatos reeleitos, com seus respectivos votos e notas da avaliação.
Autor: André Pontes
Os eleitores paulistanos reelegeram neste domingo 38 vereadores. Avaliação do trabalho dos 52 postulantes à reeleição feita por VEJA São Paulo mostrou que o desempenho da maioria foi medíocre nos últimos quatro anos. Apenas oito tiveram nota acima de 7, sendo que seis deles foram reeleitos. Os últimos quatro da lista, com as notas mais baixas, também venceram a eleição.
O vereador José Roberto Tripoli (PV), com uma nota de 2,6, ficou em último lugar na lista feita por VEJA São Paulo. Tripoli foi eleito com 45.750 votos, ficando entre os vinte candidatos mais votados. Em 2007, das 53 votações a que deveria ter comparecido, Tripoli esteve presente em catorze.
Outro candidato que apareceu entre os últimos na lista e foi reeleito com votação considerável foi Milton Leite (DEM). Com uma nota de 3,8, Milton Leite teve 80.051 votos, sendo o quarto candidato mais votado em São Paulo. Dos treze projetos apresentados pelo democrata no atual mandato, oito eram para nomear ruas.
Acesse o site da Veja e conheça a lista dos 38 candidatos reeleitos, com seus respectivos votos e notas da avaliação.
segunda-feira, outubro 06, 2008
Sobre os Resultados Eleitorais
Filtrarei algumas notícias e informações a respeito das eleições municipais para vocês, buscando publicar textos mais analíticos do que textos sobre os números, quanto cada candidato teve de votos e onde ocorrerão os segundos turnos.
Seguem alguns posts que publicarei ao longo da semana.
Seguem alguns posts que publicarei ao longo da semana.
Primeiras Impressões dos Resultados das Eleições
Autor: Jairo Nicolau (Cientista Político)
Fonte: Portal da Revista Veja
As pesquisas e seus erros
Na próxima coluna vou analisar cuidadosamente os erros e acertos dos institutos de pesquisa nas principais cidades do Brasil. Mas uma rápida comparação entre as pesquisas publicadas no domingo da eleição e os resultados das urnas em algumas cidades já revela alguns erros dos institutos. Por exemplo, eles subestimaram a votação de Gabeira no Rio, de Kassab em São Paulo e Quintão em Belo Horizonte.
A justificativa dos institutos para esses erros é sempre a mesma. O trabalho de campo termina no sábado e, por isso, não é possível capturar as ondas eleitorais que acontecem entre sábado e domingo.
O problema é que como as ondas tem acontecido sempre nas grandes cidades, a última pesquisa tem sido uma péssima preditora do que vai acontecer nas urnas.
Precisamos lembrar os eleitores desses detalhes na próxima eleição.
A onda que se ergueu do mar
Falta ver o mapa da impressionante votação de Fernando Gabeira. Ao contrário dos comentaristas de televisão de outros estados imaginam, a votação de Gabeira não foi uma grande surpresa para os cariocas. Ele vinha subindo lentamente desde o começo do horário eleitoral gratuito. A onda começou da zona sul, área mais rica da cidade e se espraiou para os subúrbios da cidade. Sua votação entre os jovens foi impressionante.
O que Alckmin não entendeu
Todo mundo quer saber se 2008 ajuda a explicar 2010. Ninguém se perguntou se 2006 poderia explicar 2008. O candidato do PSDB em São Paulo aprendeu uma dura lição: no Brasil, cada eleição tem as suas circunstâncias. Dois anos depois de seu belo desempenho eleitoral na cidade de São Paulo, viu seus votos reduzirem-se a menos da metade.
Pouca gente lembra, mas o ex-governador Leonel Brizola concorreu a prefeito na cidade do Rio de Janeiro em 2000. Chegou em quarto lugar com apenas 9% dos votos.
A melancólica estréia do DEM
Depois de um resultado ruim nas eleições de 2004 e 2006, o PFL trocou de nome e renovou seus postos de comando. Decidiu apresentar candidatos no maior número de municípios possível. Ainda é cedo para um balanço minucioso do desempenho do partido. Excluindo a cidade de São Paulo, o desempenho do partido nas capitais foi bem abaixo do esperado. No Rio de Janeiro, a candidata do prefeito César Maia, Solange Amaral, chegou em sexto lugar com 4% dos votos. Em Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto ficou de fora do segundo turno. No Recife, Mendonça Filho perdeu já no primeiro turno. Em Belém e Porto Alegre, dois de seus jovens líderes chegaram muito mal.
O PFL vinha encolhendo eleição após eleição e a "reformatação" da legenda parece não ter revertido essa tendência.
A logística das eleições
Não me canso de dizer: os sistemas de votação e apuração inventados no Brasil são um sucesso. Não conheço nada do gênero em nenhum lugar do mundo. Mais de 100 milhões de brasileiros votando em nove horas (de 8h às 17h). Cinco horas depois, mais de 100 milhões de votos apurados.
Fonte: Portal da Revista Veja
As pesquisas e seus erros
Na próxima coluna vou analisar cuidadosamente os erros e acertos dos institutos de pesquisa nas principais cidades do Brasil. Mas uma rápida comparação entre as pesquisas publicadas no domingo da eleição e os resultados das urnas em algumas cidades já revela alguns erros dos institutos. Por exemplo, eles subestimaram a votação de Gabeira no Rio, de Kassab em São Paulo e Quintão em Belo Horizonte.
A justificativa dos institutos para esses erros é sempre a mesma. O trabalho de campo termina no sábado e, por isso, não é possível capturar as ondas eleitorais que acontecem entre sábado e domingo.
O problema é que como as ondas tem acontecido sempre nas grandes cidades, a última pesquisa tem sido uma péssima preditora do que vai acontecer nas urnas.
Precisamos lembrar os eleitores desses detalhes na próxima eleição.
A onda que se ergueu do mar
Falta ver o mapa da impressionante votação de Fernando Gabeira. Ao contrário dos comentaristas de televisão de outros estados imaginam, a votação de Gabeira não foi uma grande surpresa para os cariocas. Ele vinha subindo lentamente desde o começo do horário eleitoral gratuito. A onda começou da zona sul, área mais rica da cidade e se espraiou para os subúrbios da cidade. Sua votação entre os jovens foi impressionante.
O que Alckmin não entendeu
Todo mundo quer saber se 2008 ajuda a explicar 2010. Ninguém se perguntou se 2006 poderia explicar 2008. O candidato do PSDB em São Paulo aprendeu uma dura lição: no Brasil, cada eleição tem as suas circunstâncias. Dois anos depois de seu belo desempenho eleitoral na cidade de São Paulo, viu seus votos reduzirem-se a menos da metade.
Pouca gente lembra, mas o ex-governador Leonel Brizola concorreu a prefeito na cidade do Rio de Janeiro em 2000. Chegou em quarto lugar com apenas 9% dos votos.
A melancólica estréia do DEM
Depois de um resultado ruim nas eleições de 2004 e 2006, o PFL trocou de nome e renovou seus postos de comando. Decidiu apresentar candidatos no maior número de municípios possível. Ainda é cedo para um balanço minucioso do desempenho do partido. Excluindo a cidade de São Paulo, o desempenho do partido nas capitais foi bem abaixo do esperado. No Rio de Janeiro, a candidata do prefeito César Maia, Solange Amaral, chegou em sexto lugar com 4% dos votos. Em Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto ficou de fora do segundo turno. No Recife, Mendonça Filho perdeu já no primeiro turno. Em Belém e Porto Alegre, dois de seus jovens líderes chegaram muito mal.
O PFL vinha encolhendo eleição após eleição e a "reformatação" da legenda parece não ter revertido essa tendência.
A logística das eleições
Não me canso de dizer: os sistemas de votação e apuração inventados no Brasil são um sucesso. Não conheço nada do gênero em nenhum lugar do mundo. Mais de 100 milhões de brasileiros votando em nove horas (de 8h às 17h). Cinco horas depois, mais de 100 milhões de votos apurados.
Debates Eleitorais - Podcast na Folha
04/10/2008 - 10h59
Vence debate quem transmite melhor imagem com melhor conteúdo; ouça
da Folha Online
Os candidatos a prefeito de São Paulo participaram de debates de primeiro turno transmitidos pela Bandeirantes e pela Record. A TV Globo cancelou a edição do confronto deste ano, que seria o último antes da data da eleição.
O cientista político Luiz Renato Ribeira Ferreira, professor das Faculdades Integradas Rio Branco e da Anhanguera Educacional, diz que o formato do debate segue o padrão estabelecido na década de 60. Segundo ele, esse modelo não teria sofrido muitas modificações até os tempos atuais. "São regras estabelecidas anteriormente, dois ou mais candidatos, com os mesmos tempos, e um mediador", comenta.
Luiz Renato Ribeira Ferreira
Ele afirma que os debates televisivos foram fundamentais para determinar o resultado final em algumas eleições. Já em outros períodos eleitorais, as defesas de idéias entre os políticos não foram relevantes para a decisão do eleitor.
O professor diz que em 26 de setembro de 1960, foi transmitido, nos EUA, o primeiro debate televisivo. O marco foi protagonizado pelos candidatos à Presidência Richard Nixon e John Kennedy.
De acordo com Ferreira, na mesma data, Nixon cumpriu sua agenda e passou o dia em campanha. Kennedy se resguardou, pois acreditava que aquele evento era algo muito importante.
Na hora do confronto, Nixon estava com a expressão cansada, a barba por fazer e com a roupa amassada. Em um terno alinhado e com o rosto bem cuidado, Kennedy passava ao telespectador uma imagem de segurança, relata Ferreira.
"Os eleitores que ouviram o debate pelo rádio, deram a vitória para Nixon, enquanto aqueles que assistiram pela televisão, deram a vitória para o Kennedy. O vencedor foi aquele que entendeu a importância da imagem na TV", explica.
De acordo com o cientista político, vence aquele que transmite a melhor imagem com o melhor conteúdo. Atualmente, estão embutidos outros aspectos nesse conceito de imagem e eles não se restringem à aparência física e a uma roupa bem cortada.
Ele fala que gestos, que representam algum tipo de insegurança durante o debate, podem comprometer a aceitação do político por parte do eleitor. Por isso, os assessores dos candidatos realizam ensaios simulando perguntas constrangedoras que possam ser feitas ao concorrente durante o programa.
"Um candidato perfeito em um debate é aquele que fala como o Nixon e se apresenta como o Kennedy", conclui.
Vence debate quem transmite melhor imagem com melhor conteúdo; ouça
da Folha Online
Os candidatos a prefeito de São Paulo participaram de debates de primeiro turno transmitidos pela Bandeirantes e pela Record. A TV Globo cancelou a edição do confronto deste ano, que seria o último antes da data da eleição.
O cientista político Luiz Renato Ribeira Ferreira, professor das Faculdades Integradas Rio Branco e da Anhanguera Educacional, diz que o formato do debate segue o padrão estabelecido na década de 60. Segundo ele, esse modelo não teria sofrido muitas modificações até os tempos atuais. "São regras estabelecidas anteriormente, dois ou mais candidatos, com os mesmos tempos, e um mediador", comenta.
Luiz Renato Ribeira Ferreira
Ele afirma que os debates televisivos foram fundamentais para determinar o resultado final em algumas eleições. Já em outros períodos eleitorais, as defesas de idéias entre os políticos não foram relevantes para a decisão do eleitor.
O professor diz que em 26 de setembro de 1960, foi transmitido, nos EUA, o primeiro debate televisivo. O marco foi protagonizado pelos candidatos à Presidência Richard Nixon e John Kennedy.
De acordo com Ferreira, na mesma data, Nixon cumpriu sua agenda e passou o dia em campanha. Kennedy se resguardou, pois acreditava que aquele evento era algo muito importante.
Na hora do confronto, Nixon estava com a expressão cansada, a barba por fazer e com a roupa amassada. Em um terno alinhado e com o rosto bem cuidado, Kennedy passava ao telespectador uma imagem de segurança, relata Ferreira.
"Os eleitores que ouviram o debate pelo rádio, deram a vitória para Nixon, enquanto aqueles que assistiram pela televisão, deram a vitória para o Kennedy. O vencedor foi aquele que entendeu a importância da imagem na TV", explica.
De acordo com o cientista político, vence aquele que transmite a melhor imagem com o melhor conteúdo. Atualmente, estão embutidos outros aspectos nesse conceito de imagem e eles não se restringem à aparência física e a uma roupa bem cortada.
Ele fala que gestos, que representam algum tipo de insegurança durante o debate, podem comprometer a aceitação do político por parte do eleitor. Por isso, os assessores dos candidatos realizam ensaios simulando perguntas constrangedoras que possam ser feitas ao concorrente durante o programa.
"Um candidato perfeito em um debate é aquele que fala como o Nixon e se apresenta como o Kennedy", conclui.
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